quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Trabalho de inglês

Gramática de Inglês: Simple Present or Present Continuous

Complete os espaços com a forma correta dos verbos.

- Hey Lisa, how are you doing? (you, do) - Good. I am (I, be) a little worried about the exam tomorrow. - Hmm... Me too, but i think (I, think) it's going to be ok. Do you want (you, want) to go out tonight? - I can't... I am studying (I, study) tonight. I still have (have) to read the last chapter of the book. - Ok. If you change your mind... We are going (We, go) to the theater. - Cool! What are you seeing (you, see)? - It's a play by Shakespeare. - Nice! I am reading (I, read) Shakespeare right now. - Which Shakespeare book are you reading (you, read)? - Hamlet. It's (it, be) really good.

O que é resenha crítica?

A resenha crítica não é apenas um resumo informativo ou indicativo. A resenha deve ser entendida como uma análise interpretativa e, por esse motivo, irá depender da sua capacidade de relacionar os elementos do texto lido com outros textos, autores e idéias sobre o tema em questão, contextualizando o texto que está sendo analisado.
Resenha crítica é uma descrição minuciosa que compreende certo número de fatos: é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo resenhista.
Ao elaborar uma resenha crítica deve-se procurar resumir o assunto, apontar as deficiências e/ou pontos que, sob a sua ótica, poderiam ser melhor trabalhados (lembre-se que tais pontos podem estar fora do escopo da obra analisada), sem entrar em muitos pormenores e, ao mesmo tempo, destacar os pontos fortes com ponderação e sem bajular. Como uma síntese, a resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição com momentos de crítica direta.
Muita gente ainda fica em dúvida sobre a estrutura de uma resenha, e é claro que existem algumas sugestões que podem ser bastante úteis. Entretanto, deve-se pensar nessas sugestões de estrutura como um guia para a sua redação, e não como um formulário. O texto deve ser uno, fluído e suas opiniões devem estar dialogadas com as do autor resenhado ao longo do texto todo, e não apenas no final.
Sugere-se que a resenha não seja muito extensa, e que seja um texto corrido, isto é, não devem ser realizadas separações físicas entre as partes da resenha, como a subdivisão do texto em resumo, análise e julgamento, por exemplo.
Com estas ressalvas em mente, confira algumas orientações utilizadas na disciplina de Metodologia em Ciência da Informação do curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UnB sobre a estrutura de uma resenha crítica, lembrando que não são itens de formulário, que a redação deve ser corrente, que tais tópicos são apenas diretrizes e que não precisam, necessariamente serem trabalhados nessa ordem:
1. Situe o texto no contexto da vida e da obra do autor, assim como no contexto da cultura de sua especialidade, tanto do ponto de vista histórico como do ponto de vista teórico;
2. Explicite os pressupostos filosóficos do autor que justifiquem suas posturas teóricas;
3. Aproxime e associe as idéias do autor expressas na unidade com outras idéias relacionadas à mesma temática;
4. Exerça uma atitude crítica frente às posições do autor em termos de:
a) coerência interna da argumentação;
b) validade dos argumentos empregados;
c) originalidade do tratamento dado ao problema;
d) profundidade de análise do tema;
e) alcance de suas conclusões e conseqüências;
f) apreciação e juízo pessoal das idéias defendidas.

O que é resenha?

A resenha é uma abordagem que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo, é utilizado como forma deprestação de serviço. Pode ser texto de origem opinativa e, portanto, reúne comentários de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado.
O objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um romance, um filme, um álbum, uma peça de teatro ou mesmo umjogo de futebol. Uma resenha pode ser "descritiva" e/ou "crítica".
Resenha é um texto que serve para apresentar outro (texto-base), desconhecido do leitor. Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base. Mas é bom lembrar que resenha não é um mero resumo, é mais que isso, deve apresentar mais informações e criar o interesse do leitor.
Quando se trata de resenha científica, ou trabalho acadêmico de divulgação, apresenta síntese e crítica sobre trabalhocientífico mais longo. Pode ser elaborado com base em leitura motivada por interesse próprio ou sob demanda editorial. Visa geralmente à publicação em periódico técnico ou mesmo visando divulgação de conhecimento ao grande público pela veiculação em mídia ampla. Nesses casos a resenha é, geralmente, feita por um cientista da mesma área de conhecimento do texto-base.
Além disso trata-se de um texto onde geralmente são sempre lidos por professores de diversas universidades, onde pontuam o grau de entendimento do mesmo para o assunto do texto compreendido.

Resenha - O pianista.

O livro relata as memórias vividas pelo pianista durante a ocupação dos alemães em seu país a Polônia  O relato meio que, do ponto de vista do autor, da a impressão de ser "frio" distante e você não percebe que ele está realmente sofrendo os horrores da guerra, claro as descrições e as condições em que o pianista vive e vivencia são funestos, mas é o jeito de como ele descreve isso, é muito "natural", como se fosse um evento corriqueiro.
O Pianista é uma história real. São as memórias de Wladislaw Szpilman (1911-2000), escritas logo após o final da Segunda Grande Guerra, em 1945.

Nessas memórias, ainda frescas, Szpilman conta como foi passar pela invasão da Alemanha na Polônia de 1939/1945 e sobreviver ao horror do Holocausto.

Em suas páginas encontraremos seus esconderijos, sua incerteza, a perda de sua família, a fome, a perda de suas esperanças e a teimosia do destino em deixá-lo sobreviver em pleno Gueto do Varsóvia.

É o relato pungente de alguém que tinha como profissão a arte, de alguém que foi condenado à ruína apenas por ter nascido judeu e que somente não morreu por, contra todas as probabilidades, não ter chegado a sua hora.

Publicado pela primeira vez na Polônia com o título Śmierć Miasta (Morte de uma Cidade), o livro de Szpilman foi rapidamente censurado pelos comunistas da época, em razão de seu conteúdo sobre os horrores da Guerra.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

As Sem - Razões do Amor

Carlos Drummond de Andrade

Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
E nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
E com amor não se paga.
Amor é dado de graça
É semeado no vento,
Na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
E a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
Bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
Não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
Feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
E da morte vencedor,
Por mais que o matem (e matam)
A cada instante de amor.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Trema

Extinção do trema

Desaparece em todas as palavras:
freqüente frequente
lingüiça linguiça
seqüestro sequestro
ATENÇÃO! O trema permanece em nomes como Müller ou Citröen.

Eliminação do hífen

O hífen não será mais utilizado nos seguintes casos:
1. Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente:
extra-escolar extraescolar
aero-espacial aeroespacial
auto-estrada autoestrada
2. Quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes serem duplicadas:
anti-religioso antirreligioso
anti-semita antissemita
contra-regra contrarregra
infra-som infrassom
ATENÇÃO! O hífen será mantido quando o prefixo terminar em r-
Exemplos: hiper-requintado, inter-resistente, super-revista.